quarta-feira, 6 de julho de 2011
Dor de cabeça e nas costas . . . de novo ?
Cuidado com o Stresse ele causa muitos males para sua vida
Leve uma vida na preseça de Deus e viva bem melhor, "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve." Mateus 11:28-30.
Extraido do Livro Mentes Tranquilas. almas felizes de Joyce Meyer.
Sempre fui uma pessoa intensa. Nos primeiros anos de meu casamento, quando faxinava a casa, eu dava duro e , se alguém fizesse alguma bagunça logo depois de ter terminado a tarefa, eu ficava realmlente irritada. Queria uma casa para se olhar - não para se morar. Sabia como trabalhar, mas não sabia como viver em harmonia com os outros.
Algumas pessoas comem mais quando estão com raiva. Outras comem para se reconfortar quando estão magoadas. Eu sempre perdia o apetite quando estava chateada ou com raiva. Ainda bem que era assim, porque senão estaria obesa hoje, já que na maior parte do tempo eu estava chateada com alguma coisa. Brigava comigo mesma, com Dave, com as crianças, com os membros da família, com vizinhos e até com Deus.
Quando ficava com raiva, permanecia assim por dias a fio ou até semanas. Eu conseguia disfarçar minha raiva das pessoas a quem queria impressionar, mas minha vida interna estava quase sempre em turbulência. Ficar com raiva e contrariada parecia me dar mais energia por um tempo, mas quando a raiva se esvazia, eu sentia como se alguém tivesse tirado a tomada da parede e esgotado toda minha energia.
Apesar de me sentir assim a maior parte do tempo, como a maioria, eu nunca havia associado á raiva a meu mal-estar. Eu tinha dores de ombros. Os médicos me encaminhavam para exames, mas não conseguiam encontrar nada de errado em mim, e concluíam que meus problemas fisicos decorriam do estresse. Isso me deixava com mais raiva ainda! Eu sabia que estava doentee , até onde percebia, não era o estresse que estava causando o mal-estar.
Mas eu estava errada. Não compreendia o vínculo entre a discórdia e o estresse, nem como o estresse afetava o corpo.
O vínculo entre a discórdia e o estresse, quanta pressão nosso corpo pode surportar? O estresse pode ser definido como uma angústia ou distensão mental, emocional ou fisíca. Originalmente, era um termo de engenharia. Os engenheiros o usavam para se referir ao volume de pressão ou peso que podia ser colocado sobre a estrutura de metal de um edifício, sem que ele desmonorasse. Hoje em dia, há mais gente desmonorando que adifícios!
Milhares estão doentes, e acredito que uma boa parte de nossas doenças são causadas, literalmente, por mal-estar: estar mal. Nada é mais fisicamente estressante para nosso corpo que a raiva ou os aborrecimentos- especialmente quando nos perseguem por um tempo longo demais. Não é de se admirar que a Bíblia diga: "Quando vocês ficarem irados, não pequem. Ápazigúem a sua ira (sua exasperação, sua fúria ou sua indignação) antes que o sol se ponha" (Éfesios 4:26).
O apóstolo Tiago escreveu: "Meus amados irmãos, tenham isto em mente: sejam todos prontos para ouvir ( um ouvinte disposto), tardios para falar e tardiopara irar-se" (Tiago 1:19).
Deus nos criou para a retidão, a paz, a alegria. Nosso corpo físico não foi feito para abrigar discórdia, seja ela na forma de preocupação, medo, ódio , amargura, ressentimento, rancor, ira ou ciúme. Ainda que o corpo possa suportar uma boa quantidade de punição e sobreviver, ele não pode aguentar o estresse diário de viver emoçôes negativas.
Nosso estresse interno muitas vezes surge a partir do estresse que sentimos vivendo em um mundo estressante e cheio de discórdia.
A vida muitas vezes contribui para nosso estresse, não podemos viver neste mundo sem algum estresse. Deus criou nosso corpo para lidar, e lidar bem, com uma quantidade normal de estresse. Mas a própria vida parece se tornar cada vez mais estressante, particulamente para quem vive em uma sociedade como a nossa, na qual as pessoas estão sempre apressadas. O triste é que muitos indo para lugar nenhum, e sequer sabem disso. Tudo isso cria uma atmosfera tensa, sobrecarregada de discórdia.
Os níveis de ruído estão crescendo de um modo alarmante. Há alguns anos ainda se podia parar ao lado de um carro no trânsito com as janelas levantadas e ouvir uma musica relaxante ou alegre que fazia você se sentir um pouco melhor. Você conseguia até trocar um sorriso ou acenar para alguém que você nem conhecia.
Hoje já não é assim. A música que toca nos carros é muitas vezes tão barulhenta que faz você querer gritar. Se você sorrir ou acenar para alguém, pode achar que você tem motivações escusas. Se você ficar olhando tempo demais para alguém, essa pessoa pode gritat obscenidades para você.
Muitas famílias estão passando também por dificuldades financeiras. Em muitos lares, tanto o pai quanto a mãe têm que trabalhar para poder pagar contas, ou o pai tem que assumir dois trabalhos. Muitas mães solteiras trabalham em dois ou três lugares, e , quando chegam em casa á noite, ainda tem que encarar todo o trabalho domèstico. Não é de se admirar que essas pessoas reclamem que estão cansadas, esgotadas e irritadas. Mesmo os que têm um só trabalho ficam esgotados e estressados com suas atividades.
Pessoas cansadas sucumbem ás tentações mais facilmente do que aquelas que estão relaxadas. São mais vulneráveis á batalha espiritual- são inclinadas a emoções estressantes como a raiva, a frustação e a impaciência. Não é de se admirar que Deus tenha estebelecido que elas devam trabalhar seis dias por semana e ter então o sabá- um dia em sete para repousar totalmente de todos os seus labores (veja Êxodo 20:8-10). Até mesmo Deus descansou de seu trabalho após seis dias criando o mundo (ver Gênesis 2:2).
Nosso corpo pode aguentar o estresse normal. Porém, quando tudo se torna excessivo ou fora de equilíbrio, muitas vezes sacrificamos nossa boa saúde. Quando Dave e eu iniciamos nosso ministério, vivenciei grande estresse. Sentia o peso da responsabilidade em meus ombros. Eu me preocupava quase que constatemente com os problemas potenciais. De onde vira o dinheiro? Como é que eu conseguiria espaço para falar ás pessoas se ninguém me conhecia? Como eu chegaria as estações de rádio? Eu vivia sob e medo e a dúvida- vivia sob estresse.
Ainda que o estresse que eu sentia levasse a brigas com Dave, na maioria das vezes eu estava em discórdia com minhas circunstâncias. Não conseguia ver as coisas acontecendo tão rapido quanto eu gostaria que acontecessem. Eu tinha uma visão, e ela não estava progredindo no meu tempo. Tentava uma coisa, passava para outra, e nada acontecia.
Mais uma vez estava eu no consultório do médico, reclamando de dor de cabeçã, dos nas costas e outros problemas fisícos. Todos os doutores com quem em consultava diziam que os problemas eram decorrência do estresse, mas eu sabia que Deus havia me convocado para ser ministra em tempo integral, portanto não acreditava que meus problemas fossem causados por um trabalho estressante. Hoje posso ver claramente que o que os médicos haviam me dito era exato e preciso. Podia estar fazendo o trabalho que Deus havia me convocado para fazer, mas eu não havia ainda aprendido como fazê-lo em paz para não criar discórdia.
Tanto faz se a discórdia seja a causa ou o resultado de nosso estresse. Se ela não for observada, haverá mal-estar. Para compreender o porquê, é útil estar consciente das respostas do corpo ao estresse excessivo.
Continua . . .
terça-feira, 5 de julho de 2011
O Ser Versus Ter
Meus irmãos, hoje as pessoas buscam muito o Ter.
Mas o Ter só tem sentido após o Ser. Quando Somos
podemos Ter. E nesse capítulo, Paulo mostra isso de
uma forma muito clara: “Pelo que, tendo este ministério,
segundo a misericórdia que nos foi feita...” (2Co 4.1).
Muitas vezes você fala do evangelho para alguém
– um colega, seu pai, seu irmão ou algum vizinho –,
porém, parece que o poder desse evangelho não surte
efeito algum. Veja o que está escrito no verso 3 do capítulo
4: “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto,
é para os que se perdem que está encoberto, nos quais
o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não se lhes resplandeça a luz do evangelho
da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.”
Quem é chamado “o deus deste século?” O que ele
fez? Cegou o entendimento dos incrédulos. Por isso,
quando você falar do evangelho para alguém, ministre
a vida, ore por ela, dizendo: “Senhor, seja removido
todo poder que está cegando o entendimento dessa pessoa,
para que ela possa ter os olhos do seu entendimento
abertos”. É por isso que encontramos muitas vezes
pessoas até cultas, letradas, graduadas, mas cegas espiritualmente.
No versículo 7, Paulo começa a mostrar
que temos esse tesouro, o tesouro do conhecimento
do Senhor, da vida, da nossa identidade, da presença
do Senhor, mas em um vaso de barro. Ele está falando
do vaso que é o nosso corpo, que é temporal: “Temos,
porém, este tesouro em vaso de barro, para que a excelência
do poder seja de Deus e não de nós.”
O nosso tesouro é aquilo que temos recebido do
Senhor. Quando você começa a ter esta compreensão,
as respostas às situações da vida mudam, a ponto de
poder afirmar em fé: “Em tudo somos atribulados, porém
não angustiados; perplexos, porém não desanimados;
perseguidos, porém não desamparados; abatidos,
porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer
de Jesus, para que também a sua vida se manifeste
em nosso corpo.” (2Co 4. 8 a 10).
Que você tenha a compreensão da realidade da
presença e do favor do Senhor. Como terminam as
coisas é que conta. No verso 16 do capítulo 4 Paulo
ainda escreve: “Por isso, não desanimamos.” Não desanime.
Muitas vezes você pode estar cansado, mas não
desanime. Paulo escreveu: “Por isso, não desanimamos;
pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se
corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova
de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós eterno peso de glória, acima de
toda comparação.” O Senhor não permite que nenhuma
tribulação seja maior que a capacidade de entendimento
que você possui. Ele não permite que nenhuma
tribulação seja mais pesada que a graça dele em sua
própria vida. “Ela é leve e momentânea e produz eterno
peso de glória, acima de toda comparação.” Paulo termina
no verso 18, dizendo: “Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não vêem; porque as que se
veem são temporais, e as que se não veem são eternas.”
Liçôes das Cartas de Paulo Aos Coríntios
Pr. Marcio Valadão
Mas o Ter só tem sentido após o Ser. Quando Somos
podemos Ter. E nesse capítulo, Paulo mostra isso de
uma forma muito clara: “Pelo que, tendo este ministério,
segundo a misericórdia que nos foi feita...” (2Co 4.1).
Muitas vezes você fala do evangelho para alguém
– um colega, seu pai, seu irmão ou algum vizinho –,
porém, parece que o poder desse evangelho não surte
efeito algum. Veja o que está escrito no verso 3 do capítulo
4: “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto,
é para os que se perdem que está encoberto, nos quais
o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não se lhes resplandeça a luz do evangelho
da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.”
Quem é chamado “o deus deste século?” O que ele
fez? Cegou o entendimento dos incrédulos. Por isso,
quando você falar do evangelho para alguém, ministre
a vida, ore por ela, dizendo: “Senhor, seja removido
todo poder que está cegando o entendimento dessa pessoa,
para que ela possa ter os olhos do seu entendimento
abertos”. É por isso que encontramos muitas vezes
pessoas até cultas, letradas, graduadas, mas cegas espiritualmente.
No versículo 7, Paulo começa a mostrar
que temos esse tesouro, o tesouro do conhecimento
do Senhor, da vida, da nossa identidade, da presença
do Senhor, mas em um vaso de barro. Ele está falando
do vaso que é o nosso corpo, que é temporal: “Temos,
porém, este tesouro em vaso de barro, para que a excelência
do poder seja de Deus e não de nós.”
O nosso tesouro é aquilo que temos recebido do
Senhor. Quando você começa a ter esta compreensão,
as respostas às situações da vida mudam, a ponto de
poder afirmar em fé: “Em tudo somos atribulados, porém
não angustiados; perplexos, porém não desanimados;
perseguidos, porém não desamparados; abatidos,
porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer
de Jesus, para que também a sua vida se manifeste
em nosso corpo.” (2Co 4. 8 a 10).
Que você tenha a compreensão da realidade da
presença e do favor do Senhor. Como terminam as
coisas é que conta. No verso 16 do capítulo 4 Paulo
ainda escreve: “Por isso, não desanimamos.” Não desanime.
Muitas vezes você pode estar cansado, mas não
desanime. Paulo escreveu: “Por isso, não desanimamos;
pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se
corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova
de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós eterno peso de glória, acima de
toda comparação.” O Senhor não permite que nenhuma
tribulação seja maior que a capacidade de entendimento
que você possui. Ele não permite que nenhuma
tribulação seja mais pesada que a graça dele em sua
própria vida. “Ela é leve e momentânea e produz eterno
peso de glória, acima de toda comparação.” Paulo termina
no verso 18, dizendo: “Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não vêem; porque as que se
veem são temporais, e as que se não veem são eternas.”
Liçôes das Cartas de Paulo Aos Coríntios
Pr. Marcio Valadão
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Perguntas e Respostas Cristãs.
QUAIS OS ATRIBUTOS DE DEUS?
Atributos são as qualidades inerentes a Deus, próprias dEle. Dividem-se em dois: atributos incomunicáveis, que não podem ser transferidos ao homem (ONIPRESENÇA, ONISCIÊNCIA, ONIPOTÊNCIA, INFINITUDE e IMUTABILIDADE); atributos comunicáveis, os que podem ser transferidos ao homem (AMOR, SANTIDADE, JUSTIÇA, VERDADE). (Êx 3.14; Pv 5.21; 15.3; At 15.17-18; Tg 1 17; Sl 139.1-12; 147.13-18).
QUEM É JESUS CRISTO?
O nome JESUS provém do hebraico “Jeshua” (Jeová salva). A palavra CRISTO provém do hebraico “Massiah” (Ungido). Jesus Cristo é o Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade, o Deus Filho, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. Três dias após a Sua morte na cruz, ressuscitou e retornou ao Pai. Jesus é Deus e, como tal, possui os mesmos atributos de eternidade, onisciência, onipotência, onipresença, eternidade e imutabilidade. Ele próprio se definiu afirmando: “EU E O PAI SOMOS UM”. Jesus participou da Criação. (Gn 1.16; Jo 1.3; 21.17; Ef 1.20-23; Ap 1.8; Is 54.5; 9.6).
QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
Na qualidade de Terceira Pessoa da Trindade, o Espírito Santo é Deus e possui, é óbvio, os mesmos atributos de Deus. Com Deus Pai e Deus Filho participou da Criação. É Ele quem distribui os dons espirituais e ministeriais, segundo a Sua soberana vontade. O Espírito Santo habita no crente. (Gn 1.2; Sl 139.7; At 5.3-4; Rm 15.19; l Co 2.10; Jó 33.4). O QUE SIGNIFICA SANTÍSSIMA TRINDADE ?
Há um só Deus em três pessoas distintas: o Pai é Deus; o Filho é Deus; o Espírito Santo é Deus. Embora na Bíblia não haja a expressão “Santíssima Trindade”, a doutrina cristã do Deus trino está evidente em várias passagens das Escrituras. No batismo de Jesus, por exemplo, ouviu-se a voz do Pai: “Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1.11). João Batista disse: “Eu vi o Espírito descer do céu como pomba e permanecer sobre Ele” (sobre Jesus) (Jo 1.32). Aí temos, portanto a manifestação das três pessoas da Trindade. A Trindade, ou seja, as três pessoas subsistentes em um só Deus, constituem um dos maiores mistérios da Divindade. Não pode ser entendida nem explicada à luz da lógica humana. A infinitude de Deus não cabe na finitude do homem.(Gn 1.1-2; 1.26; 3.15; Jo 1.1-14). QUER DIZER QUE JESUS SEMPRE EXISTIU?
Sempre existiu. Como se lê em João, capítulo primeiro: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… o Verbo se fez carne e habitou entre nós”. Logo, o Verbo, JESUS, no princípio estava com Deus e era Deus. Então, Deus se fez homem e viveu como homem em nosso meio. JESUS sabia que havia saído de Deus e ia para Deus (Jo 13.3). O próprio Jesus afirmou que voltaria para o Pai e prepararia nosso lugar nos céus (Jo 14.2-4). Uma das mais objetivas afirmações sobre a eternidade de Jesus está em Isaías 9.6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ”. QUER DIZER QUE DEUS NÃO TEM MÃE?
Nem pai. Deus é um Ser incriado, isto é, que existe sem ter sido criado.
COMO PROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?
Seria uma tentativa vã tentar provar a existência do Altíssimo por argumentos lógicos e humanos. A melhor maneira é aceitá-la pela fé. Todavia, podemos dizer que o Universo nos fala do seu Criador. Os bilhões de estrelas, o nosso Sistema Solar, as infalíveis leis na Natureza, tudo funcionando em perfeita harmonia, nos falam da existência de um Ser Superior, Todo-Poderoso. A Terra gira em torno de si mesma e em torno do Sol há milhões de anos com uma precisão indescritível. Não se trata de obra do acaso.(Gn 1 e 2). COMO PODEMOS FALAR COM DEUS? A oração é uma forma de falarmos com Deus. Deus ouve e responde àqueles que a Ele se chegam com humildade e fé: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14; Jo 14.13; 15.16; Mt 6.6, 9).
QUEM SÃO OS SANTOS?
Necessário entendermos que há SANTOS VIVOS e SANTOS FALECIDOS. Os SANTOS VIVOS são os que aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador e perseveram na fé e na obediência à Palavra de Deus. Ser santo é ser separado: separar-se do pecado. Os SANTOS FALECIDOS são, obviamente, os santos que morreram em Cristo. A santidade não se dá somente depois da morte. Não podemos julgar quem é ou quem não é santo, quem vive ou quem não vive em santidade. (1 Co 1.2; Fp 1.1).
OS SANTOS FALECIDOS POSSUEM PODERES?
Não. Os santos, no Paraíso, se encontram num estado de redenção incompleta, porquanto somente com a volta do Senhor Jesus ressuscitarão num corpo glorioso. Os poderes para curar enfermos e expulsar demônios foram outorgados pelo Senhor Jesus à igreja visível, ou seja, aos vivos. Ademais, os santos falecidos não possuem, por óbvias razões, os atributos de Deus, de onipresença, onisciência e onipotência. O princípio bíblico é o seguinte: os mortos nada podem fazer pelos vivos, nem os vivos, pelos mortos.(1 Ts 4.16-17; Mc 16.17-18).
OS SANTOS PODEM SER MEDIADORES ENTRE DEUS E OS HOMENS?
Não. POR QUÊ?
Citaremos apenas duas razões: 1) a Palavra de Deus diz que só há um MEDIADOR, INTERCESSOR e ADVOGADO entre Deus e os homens; 2) Os santos falecidos não são ONIPRESENTES, isto é, não estão em todos os lugares ao mesmo tempo. O atributo da onipresença é exclusividade de Deus. Logo, os espíritos dos santos falecidos não podem ouvir os pedidos que a eles são dirigidos. E ainda que os ouvissem, não os levariam a Deus porque estariam em desobediência à Palavra do Criador. Lembremo-nos da passagem bíblica sobre o HOMEM RICO e LÁZARO. Não tiveram permissão de levarem palavras de salvação aos da terra: nem o rico, que estava em tormentos, nem o pobre Lázaro, que estava no Seio de Abraão. Por outro lado, JESUS foi taxativo quando disse: … “ninguém vem ao Pai a não ser através de Mim” (1 Tm 2.5; Hb 7.25; 1 Jo 2.1; Jo 14.6; Lc 16.20-31).
POR QUE JESUS MORREU PARA NOS SALVAR?
A humanidade estava condenada porque pecou contra Deus, levando em conta a natureza de pecado herdada do primeiro casal Adão e Eva: “Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Para restabelecer a comunhão de Deus com os homens, o Filho se fez carne, se fez homem, habitou entre nós. O Cordeiro de Deus – JESUS – deixou-se imolar na cruz. Com Seu sacrifício, satisfez a justiça de Deus. Na cruz, Ele pagou a nossa dívida, “riscou o escrito da dívida que havia contra nós… cravando-o na cruz”. (Cl 2.14). Ele fez a Sua parte. A nossa parte é crer nEle, na Sua morte e ressurreição: “Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. (Jo 3.18).
Atributos são as qualidades inerentes a Deus, próprias dEle. Dividem-se em dois: atributos incomunicáveis, que não podem ser transferidos ao homem (ONIPRESENÇA, ONISCIÊNCIA, ONIPOTÊNCIA, INFINITUDE e IMUTABILIDADE); atributos comunicáveis, os que podem ser transferidos ao homem (AMOR, SANTIDADE, JUSTIÇA, VERDADE). (Êx 3.14; Pv 5.21; 15.3; At 15.17-18; Tg 1 17; Sl 139.1-12; 147.13-18).
QUEM É JESUS CRISTO?
O nome JESUS provém do hebraico “Jeshua” (Jeová salva). A palavra CRISTO provém do hebraico “Massiah” (Ungido). Jesus Cristo é o Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade, o Deus Filho, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. Três dias após a Sua morte na cruz, ressuscitou e retornou ao Pai. Jesus é Deus e, como tal, possui os mesmos atributos de eternidade, onisciência, onipotência, onipresença, eternidade e imutabilidade. Ele próprio se definiu afirmando: “EU E O PAI SOMOS UM”. Jesus participou da Criação. (Gn 1.16; Jo 1.3; 21.17; Ef 1.20-23; Ap 1.8; Is 54.5; 9.6).
QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
Na qualidade de Terceira Pessoa da Trindade, o Espírito Santo é Deus e possui, é óbvio, os mesmos atributos de Deus. Com Deus Pai e Deus Filho participou da Criação. É Ele quem distribui os dons espirituais e ministeriais, segundo a Sua soberana vontade. O Espírito Santo habita no crente. (Gn 1.2; Sl 139.7; At 5.3-4; Rm 15.19; l Co 2.10; Jó 33.4). O QUE SIGNIFICA SANTÍSSIMA TRINDADE ?
Há um só Deus em três pessoas distintas: o Pai é Deus; o Filho é Deus; o Espírito Santo é Deus. Embora na Bíblia não haja a expressão “Santíssima Trindade”, a doutrina cristã do Deus trino está evidente em várias passagens das Escrituras. No batismo de Jesus, por exemplo, ouviu-se a voz do Pai: “Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1.11). João Batista disse: “Eu vi o Espírito descer do céu como pomba e permanecer sobre Ele” (sobre Jesus) (Jo 1.32). Aí temos, portanto a manifestação das três pessoas da Trindade. A Trindade, ou seja, as três pessoas subsistentes em um só Deus, constituem um dos maiores mistérios da Divindade. Não pode ser entendida nem explicada à luz da lógica humana. A infinitude de Deus não cabe na finitude do homem.(Gn 1.1-2; 1.26; 3.15; Jo 1.1-14). QUER DIZER QUE JESUS SEMPRE EXISTIU?
Sempre existiu. Como se lê em João, capítulo primeiro: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… o Verbo se fez carne e habitou entre nós”. Logo, o Verbo, JESUS, no princípio estava com Deus e era Deus. Então, Deus se fez homem e viveu como homem em nosso meio. JESUS sabia que havia saído de Deus e ia para Deus (Jo 13.3). O próprio Jesus afirmou que voltaria para o Pai e prepararia nosso lugar nos céus (Jo 14.2-4). Uma das mais objetivas afirmações sobre a eternidade de Jesus está em Isaías 9.6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ”. QUER DIZER QUE DEUS NÃO TEM MÃE?
Nem pai. Deus é um Ser incriado, isto é, que existe sem ter sido criado.
COMO PROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?
Seria uma tentativa vã tentar provar a existência do Altíssimo por argumentos lógicos e humanos. A melhor maneira é aceitá-la pela fé. Todavia, podemos dizer que o Universo nos fala do seu Criador. Os bilhões de estrelas, o nosso Sistema Solar, as infalíveis leis na Natureza, tudo funcionando em perfeita harmonia, nos falam da existência de um Ser Superior, Todo-Poderoso. A Terra gira em torno de si mesma e em torno do Sol há milhões de anos com uma precisão indescritível. Não se trata de obra do acaso.(Gn 1 e 2). COMO PODEMOS FALAR COM DEUS? A oração é uma forma de falarmos com Deus. Deus ouve e responde àqueles que a Ele se chegam com humildade e fé: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14; Jo 14.13; 15.16; Mt 6.6, 9).
QUEM SÃO OS SANTOS?
Necessário entendermos que há SANTOS VIVOS e SANTOS FALECIDOS. Os SANTOS VIVOS são os que aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador e perseveram na fé e na obediência à Palavra de Deus. Ser santo é ser separado: separar-se do pecado. Os SANTOS FALECIDOS são, obviamente, os santos que morreram em Cristo. A santidade não se dá somente depois da morte. Não podemos julgar quem é ou quem não é santo, quem vive ou quem não vive em santidade. (1 Co 1.2; Fp 1.1).
OS SANTOS FALECIDOS POSSUEM PODERES?
Não. Os santos, no Paraíso, se encontram num estado de redenção incompleta, porquanto somente com a volta do Senhor Jesus ressuscitarão num corpo glorioso. Os poderes para curar enfermos e expulsar demônios foram outorgados pelo Senhor Jesus à igreja visível, ou seja, aos vivos. Ademais, os santos falecidos não possuem, por óbvias razões, os atributos de Deus, de onipresença, onisciência e onipotência. O princípio bíblico é o seguinte: os mortos nada podem fazer pelos vivos, nem os vivos, pelos mortos.(1 Ts 4.16-17; Mc 16.17-18).
OS SANTOS PODEM SER MEDIADORES ENTRE DEUS E OS HOMENS?
Não. POR QUÊ?
Citaremos apenas duas razões: 1) a Palavra de Deus diz que só há um MEDIADOR, INTERCESSOR e ADVOGADO entre Deus e os homens; 2) Os santos falecidos não são ONIPRESENTES, isto é, não estão em todos os lugares ao mesmo tempo. O atributo da onipresença é exclusividade de Deus. Logo, os espíritos dos santos falecidos não podem ouvir os pedidos que a eles são dirigidos. E ainda que os ouvissem, não os levariam a Deus porque estariam em desobediência à Palavra do Criador. Lembremo-nos da passagem bíblica sobre o HOMEM RICO e LÁZARO. Não tiveram permissão de levarem palavras de salvação aos da terra: nem o rico, que estava em tormentos, nem o pobre Lázaro, que estava no Seio de Abraão. Por outro lado, JESUS foi taxativo quando disse: … “ninguém vem ao Pai a não ser através de Mim” (1 Tm 2.5; Hb 7.25; 1 Jo 2.1; Jo 14.6; Lc 16.20-31).
POR QUE JESUS MORREU PARA NOS SALVAR?
A humanidade estava condenada porque pecou contra Deus, levando em conta a natureza de pecado herdada do primeiro casal Adão e Eva: “Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Para restabelecer a comunhão de Deus com os homens, o Filho se fez carne, se fez homem, habitou entre nós. O Cordeiro de Deus – JESUS – deixou-se imolar na cruz. Com Seu sacrifício, satisfez a justiça de Deus. Na cruz, Ele pagou a nossa dívida, “riscou o escrito da dívida que havia contra nós… cravando-o na cruz”. (Cl 2.14). Ele fez a Sua parte. A nossa parte é crer nEle, na Sua morte e ressurreição: “Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. (Jo 3.18).
Pedro Foi o Primeiro Papa ?
Segundo o proprio Pedro Não.
Não e não! O próprio Pedro disse que foi apenas um entre muitos outros presbíteros 1Pe 5:1. Pedro disse que Jesus é a rocha At 4:11. Pedro foi duramente repreendido por Paulo diante de várias pessoas, o que é impossível ocorrer ao papa Gl 2:14. Pedro era casado. Pedro não foi cumprimentado por Paulo na carta aos romanos; o que significa que nem em Roma ele estava. Se fosse Pedro o papa, ele deveria ser o primeiro a ser cumprimentado Rm 16:3-16. Tiago deu a palavra final no concílio de Jerusalém At 15:19;se fosse Pedro o papa deveria ter sido ele.
Pedro nunca foi papa......Raciocinando Biblicamente !!!
1º - A própria igreja católica, com seu celibato, não tinha homens casados no clero, porém, Pedro era casado, pois a bíblia relata a cura da "sogra" de Pedro(Lucas 4:38-39).
2º - Quando Jesus diz a Pedro :"tu és Pedro, e sobre essa pedra edificarei à minha igreja"....Pedro, é do grego "petrus πετρος" que significa "pedra pequena,......"essa pedra", é do grego "petras", que significa : rocha, alicerce.
3º - A afirmação que Jesus fez no texto de Mateus 16:16-18, sobre Pedro, é que a verdade dita por Pedro: "Tu és o Cristo..", essa era o alicerce(essa pedra)......Jesus edificaria sua igreja sobre a verdade dita por Pedro.
4º - Lembre-se que a Bíblia tem versão em português, porém, foi escrita em hebraico, grego e aramaico.......portanto, quando se tem alguma dúvida sobre alguma palavra, deve-se buscar o sentido real nos idiomas de origem da escrita, e no caso do N.T, é o grego e o aramaico.....porém, nessa passagem de Mateus, é o grego.
Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).
Não e não! O próprio Pedro disse que foi apenas um entre muitos outros presbíteros 1Pe 5:1. Pedro disse que Jesus é a rocha At 4:11. Pedro foi duramente repreendido por Paulo diante de várias pessoas, o que é impossível ocorrer ao papa Gl 2:14. Pedro era casado. Pedro não foi cumprimentado por Paulo na carta aos romanos; o que significa que nem em Roma ele estava. Se fosse Pedro o papa, ele deveria ser o primeiro a ser cumprimentado Rm 16:3-16. Tiago deu a palavra final no concílio de Jerusalém At 15:19;se fosse Pedro o papa deveria ter sido ele.
Pedro nunca foi papa......Raciocinando Biblicamente !!!
1º - A própria igreja católica, com seu celibato, não tinha homens casados no clero, porém, Pedro era casado, pois a bíblia relata a cura da "sogra" de Pedro(Lucas 4:38-39).
2º - Quando Jesus diz a Pedro :"tu és Pedro, e sobre essa pedra edificarei à minha igreja"....Pedro, é do grego "petrus πετρος" que significa "pedra pequena,......"essa pedra", é do grego "petras", que significa : rocha, alicerce.
3º - A afirmação que Jesus fez no texto de Mateus 16:16-18, sobre Pedro, é que a verdade dita por Pedro: "Tu és o Cristo..", essa era o alicerce(essa pedra)......Jesus edificaria sua igreja sobre a verdade dita por Pedro.
4º - Lembre-se que a Bíblia tem versão em português, porém, foi escrita em hebraico, grego e aramaico.......portanto, quando se tem alguma dúvida sobre alguma palavra, deve-se buscar o sentido real nos idiomas de origem da escrita, e no caso do N.T, é o grego e o aramaico.....porém, nessa passagem de Mateus, é o grego.
Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).
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